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Título : Irregularidades pluviométricas na Bacia do Rio Pajeú : contribuições para o ensino de geografia regional
Autor : SOUZA, Maria da Conceição Gomes de
Palabras clave : Rio Pajeú; Irregularidades pluviométricas; Semiárido pernambucano
Fecha de publicación : 15-abr-2025
Citación : SOUZA, Maria da Conceição Gomes de. Irregularidades pluviométricas na Bacia do Rio Pajeú: contribuições para o ensino de geografia regional. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Geografia EAD) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : Este trabalho analisa as irregularidades pluviométricas na Bacia do Rio Pajeú, localizada no Semiárido pernambucano, com o objetivo de compreender suas causas, consequências socioambientais e potenciais contribuições para o ensino de Geografia Regional. A pesquisa adota abordagem qualitativa e quantitativa, utilizando o Índice de Anomalia de Chuva (IAC) para identificar padrões de seca e umidade, além de dados históricos e bibliográficos. Os resultados apontam para uma expressiva variabilidade interanual das chuvas, marcada por eventos extremos associados a fenômenos climáticos como El Niño e La Niña, com destaque para as décadas de 1980 e 1990, caracterizadas por longos períodos de estiagem. A Bacia do Rio Pajeú, com cerca de 16.685 km², apresenta características geográficas e ambientais típicas do semiárido, como clima BSh (Semiárido quente), vegetação de caatinga hiperxerófila e solos rasos. A oscilação pluviométrica tem impactos diretos na agricultura, pecuária, abastecimento hídrico e na vida cotidiana das populações locais. Diante disso, o estudo propõe a utilização didática desses dados no ensino fundamental, integrando dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais. A contextualização da climatologia regional, por meio de gráficos, mapas, análise de dados reais e atividades de campo, favorece o pensamento geográfico, a valorização do espaço vivido e o desenvolvimento da consciência crítica dos alunos. Ademais, estratégias pedagógicas baseadas na realidade local incentivam a empatia socioambiental e o protagonismo estudantil. O trabalho também destaca a importância de políticas públicas, como a instalação de cisternas rurais e urbanas, no enfrentamento da escassez hídrica, bem como o papel das tecnologias sociais na adaptação às mudanças climáticas. Conclui-se que o uso do IAC como ferramenta educativa e de planejamento territorial contribui significativamente para a educação geográfica e para a construção de uma sociedade mais resiliente e consciente dos desafios impostos pela variabilidade climática no Semiárido nordestino.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63545
Aparece en las colecciones: (TCC) - Geografia (Licenciatura) (EAD)

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